quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Dia Nacional Do Livro: Momento Curiosidade!

Numa das minhas inúmeras pesquisas a respeito do Dia Nacional do Livro, descobri uma curiosidade!

O dia 29 de outubro foi escolhido como o Dia Nacional do Livro porque "nesse dia, em 1810, que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil, quando então foi fundada a Biblioteca Nacional."

E você sabe qual foi o primeiro livro editado no Brasil?

Marília de Dirceu, de Tomás Antônio Gonzaga


fonte: Instituto Pró-Livro

Listando livros!

Dom Casmurro, Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis
A Hora da Estrela, Clarice Lispector
A cidade sitiada, Clarice Lispector
Perto do Coração Selvagem, Clarice Lispetor
Laços de família, Clarice Lispector
Água Viva, Clarice Lispector
O grande mentecapto, Fernando Sabino
Macunaíma, Mário de Andrade
Memórias sentimentais de João Miramar, Oswald de Andrade
Eles eram muitos cavalos, Luiz Ruffato
(os sobreviventes), Luiz Ruffato
Histórias de Remorsos e Rancores, Luiz Ruffato
Hotel Hell, Joca Reiners Terron
Curva do Rio Sujo, Joca Reiners Terron
El túnel, Ernesto Sabato
Aura, Carlos Fuentes
Vidas Secas, Graciliano Ramos
São Bernardo, Graciliano Ramos
Iracema, José de Alencar
Macário, Álvares de Azevedo
Noite na Taverna, Álvares de Azevedo
O guardador de rebanhos e outros poemas, Fernando Pessoa
Eurico, o presbítero, Alexandre Herculano
O Senhor dos Anéis (A sociedade do Anel, As duas torres, O retorno do Rei), J.R.R. Tolkien
O triste fim de Policardo Quaresma, Lima Barreto
O mundo de Sofia, Jostein Gaarder
O retrato de Doria Grey, Oscar Wilder
Os sofrimentos do jovem Wether, Geother
Os Lusiadas, Luís de Camões
O primo Basílio, Eça de Queirós
O crime do Padre Amaro, Eça de Queirós
Alves & Companhia, Eça de Queirós
A metamorfose, Franz Kafka
Histórias extraordinarias, Edgar Allan Poe
O Alph, Jorge Luiz Borges
Agosto, Rubem Fonseca
Feliz Ano Velho, Marcelo Rubens Paiva
Blecaute, Marcelo Rubens Paiva
Venha ver o pôr-do-sol, Lygia Fagundes Telles




Não esqueçam de ler também os poetas Manuel Bandeira, Mário Quintana, Carlos Drummond de Andrade, Adéia Prado, Cécilia Meireles, Vinícius de Moraes, e os cronistas Rubens Braga, Luiz Fernando Veríssimo e os contistas, Júlio Córtazar e César Aira.



Boa leitura!

Dia Nacional do Livro

Livros. Livros. Livros.




Poderia falar inúmeras coisas sobre a importância do livro, o quanto se pode descobri a respeito da vida e da morte nos livros. Porém, ao invés de falar sobre eles, prefiro sugerir livros.

De que me adianta dizer que eles são importantes, indispensáveis, necessários etc. etc. etc.. Com certeza, você já sabe isso. Ou já leu sobre isso. Então vamos às sugestões, pois a melhor forma de comemorar este dia, é lendo. Lendo muitos e muitos livros!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Todo mundo canta junto e eu...

...finjo que canto também? Sinceramente, nunca pensei que tanto em fugir de um lugar com naquele dia 04 de outubro de 2008. Dramática? Sim, mas tente acompanhar o meu pensamento e, principalmente, a minha sensação.


Uma semana antes do show, um grupo de meninas, na verdade, uma dupla – Nathalia e Manuela – comenta sobre o Teatro Mágico e sobre o show que eles fariam no Memorial da América Latina. Imediatamente, vem a minha mente o comentário da Ellen: “Eles são ótimos!”. Na mesma hora topo ir também! Afinal, a curiosidade matou o gato, o cachorro...




E lá fomos nós! Nathalia, Manuela, Juliana e eu.




Elas, veteranas de shows do grupo, e eu, uma total leiga no assunto! Tão leiga que durante o show, eu simplesmente tentava acompanhar as músicas e a agitação do público. E diga se de passagem, o público era heterogêneo e multicolorido, pulava, vibrava, sorria encantados ao som do Teatro Mágico.



Do inicio ao fim, o espetáculo foi magia e encantamento! Fernando Anitelli e sua trupe seduziam a todos utilizando elementos oriundos do Circo e do Teatro. Agora, como um grupo que faz tais misturas, que nunca apareceu na TV ou tocou no rádio pode ter um público que sabe e canta todas as músicas?





A resposta é simples: INTERNET. Ao disponibilizar suas músicas na rede sem custo algum, O Teatro Mágico revela um posicionamento cultural e político. Eles não estão apenas divulgam, como também estão discutindo o papel da cultura brasileira numa sociedade que não a valoriza ou a simplesmente a ignora, especialmente se ela não estiver na mídia. Porém, Anitelli e Cia não se limitam a falar de cultura ou de sua pouca divulgação. Em “Cidadão de Papel” isso fica evidente, música que faz parte do Segundo Ato, nome do segundo cd e do show.

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Num jogo de palavras primoroso, a música denúncia a existência (ou seria a não existência?) de milhões de cidadãos que vivem “à margem de toda candura”; que “não habita, se habitua” a viver sem condições sociais e culturais, pois sua existência civil e cultural não passa de “um papelão”. É curioso, que “Cidadão de papel” me remete a uma outra música: “Comida”. Nela, os Titãs cantam que “A gente não quer só comida, A gente quer comida, diversão e arte.” Em outras palavras, de que adianta ter comida se a cultura fica longe de mim?





Mas ao longo do espetáculo, a cultura aproxima-se e ganha força e presença. Teatro, Música, Literatura, Dança, Circo... tudo torna-se uma coisa só. Regida pela magia e poder da palavra. É ela que produz a arte e a cultura, e é ela que cria a poesia. E é com poesia, rima e magia que O Teatro Mágico seduz, emociona e conquista o público, sem media ou mídia.




Passado o show, o deslocamento desaparece! Fica apena o deslumbramento e uma pontinha de tristeza! Porém, ela também logo passa, ao som do Segundo Ato, comprado na saida. Então surge uma certeza: a poesia prevalece, pois ela é ETERNA!



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Em homenagem a minha querida amiga, Ellen!

Show no escuro

Você já se sentiu um peixe fora d’água? Ou quem sabe, um estranho no ninho? Ou já caiu de para quedas? Ou foi a um encontro as escuras? Se você respondeu sim a pelo menos uma dessas questões, entre para o mais novo grupo: Fui a um show no escuro! Literalmente!


E me senti não só um peixe fora d’água, como também um estranho no ninho, que caiu de para quedas em pleno encontro as escuras! Exageros a parte, confesso que foi ótimo senti-las. Foi um misto de estranhamento com emoção e deslumbramento! Um paradoxo, sem dúvida, mas definitivamente inesquecível! E é inesquecível a palavra que resume o show d’O Teatro Mágico! E some a isto, o deslocamento que é ir a um show de um grupo desconhecido!



A primeira vez que ouvi falar deles, foi por intermédio de uma amiga, Ellen. Lembro-me que na época, não tão longe assim, ela me passou algumas letras de músicas do Teatro e um comentário: “Eles são ótimos!” Admito que até aquele momento, nunca tinha ouvido ou visto falar deste tal de Teatro Mágico!

E assim permaneci por algum tempo, até que...

Palavra Mágica

Para comemorar a 100ª postagem (na verdade, são 102 postagens para ser mais exato. Mas vai saber se esse número não está errado ou inflacionado!) o Palavra Escrita tem a honra de apresentar o MAIOR espetáculo da Terra.

Senhoras e Senhores, poesia, música e teatro...


O TEATRO MÁGICO






Fonte: O Teatro Mágico - Segundo Ato ou clique na imagem acima.

Espaço para uma crônica

  A noite do barulho   Era 1h50 da manhã de sexta-feira quando fui dormir. Um pouco tarde, eu sei, mas o sono tem se atrasado ultimament...